Who am I ? ( Quem sou eu? ) by Casting Crowns

Quem Sou Eu

Quem sou eu,
Que o Deus de toda a terra
Se importaria em saber meu nome
Se importaria em sentir a minha dor

Quem sou eu, que a Estrela da Manha

Escolheria iluminar o caminho
Para o meu confuso coração
Não por causa do que eu sou
Mas por causa do que Tu tens feito
Não por causa do que eu tenho feito
Mas por causa de quem Tu es
Eu sou uma flor morrendo rapidamente
Hoje aqui e morta amanha
Uma onda quebrada no mar
Vapor ao vento
Mesmo assim Tu me ouves quando eu chamo Senhor,
Tu me seguras quando eu caio
E Tu me dizes quem sou
Eu sou Teu, Eu sou Teu
Quem sou eu, que os olhos que vem meu pecado
Olharia para mim com amor e me ergueria novamente
Quem sou eu, que a voz que acalmou o mar

Me chamaria no meio da chuva
E acalma a tempestade em mim
Não por causa do que eu sou
Mas por causa do que Tu tens feito
Não por causa do que eu tenho feito
Mas por causa de quem Tu és
Eu sou uma flor morrendo rapidamente
Hoje aqui e morta amanha
Uma onda quebrada no mar
Vapor ao vento
Mesmo assim Tu me ouves quando eu chamo Senhor,
Tu me pegas quando eu caio
E Tu me dizes quem sou
Eu sou Teu , Eu sou Teu
A quem temerei ?
A quem temerei ?
Porque eu sou Teu
Eu sou Teu

Letras - Português / Inglês Facees - Divisa Alegre - MG

No primeiro período os alunos apresentaram alguns aspectos culturais de países de Língua Inglesa . Os grupos prepararam aulas enfocando a cultura, a língua e a localização desses países

Temos saudades de alguns que não permaneceram. Aos que continuaram, parabéns pelo esforço e perseverança.

Na sequência : Marineide, Giselle , Ana Paula, Edmar, Alina, Rodrigo, Míriam, Martinha, as Renatas, Sara, Ruth, Cléia, Luciana, Marisa, Tigre e Cléia.

Veja no arquivo de fevereiro, o seminário : Reflexões Pedagógicas.

Travessa Hum / Erasmino Rodrigues

Travessa Hum

Gostaria de morar na Travessa Hum, lá no bairro da Conceição. E quando entardardecesse e o sol descambasse, derramando sombras nostálgicas sobre o meu coração, me assentaria na porta da cozinha para apreciar nuances multicores, e sentir no mais fundo da alma, toda a paz do momento mágico de todos os dias. Tomaria um café gostoso e a cada gole, traria para mais perto de mim, tantas pessoas queridas que já partiram, mas que basta um pôr-do-sol para trazê-las para junto de nós. Lá na Travessa Hum estaria cara-a-cara com o meu passado. Um passado em forma de pedra. Acho que nas entranhas desta pedra, estão armazenados todos os corações daqueles que o destino não concebeu a graça de permanecer aí. Na Travessa Hum eu seria feliz.

Todo aquele que daí nunca precisou sair, guarda dentro de si um arsenal de ventura sem o saver, tem no coração todas as bênçãos que a vida nos pode proporcionar. Os que daí saíram em busca de ' dias melhores' alguns talvez, possam ter encontrado ' estes dias' passando toda sorte de agruras, conseguiram algum bem material, mas na maioria das vezes, a alma despedaçou de encontro às muralhas das dificuldades. Morreram e foram enterrados em terras distantes. Não serão lembrados, serão apenas mais uma cruz anônima no aconchego das nossas massas graníticas ...

Lá na Travessa Hum , ao amanhecer ou entardecer, sentiria no rosto a brisa suave, e quem sabe? O cheiro de lírios, e estaria com o coração cheio de paz, e com todos aqueles que partiram, e com os que ficaram em torno de mim.

Erasmino Rodrigues , in Plagas Remotas - 13/03/98

fotos de Obed R. Souza em Janeiro/2008

Pedra Azul - MG / Rocinha, após as chuvas

' ... A mente deve permanecer apta para receber sonhos,

planos e pensamentos positivos, para criar

imagens de vida otimistas, a fim de que o desânimo e o cansaço ali não encontrem cadeira nem espaç

Os olhos alerta para ver lá fora e olhar para dentro, guardar ou distribuir toda beleza que chegar ao nosso alcance....'

' ... Minha intenção é reavivar uma parte adormecida desse mundo espontâneo, leve e profundo, em que cada ente possa conviver e absorver a essência do momento, a sutileza do pensamento, a cor do ambiente,a presença confortante do amigo, a saudade doce dos ausentes..'

Geralda Almeida, in Sorriso de Boca

Fotos: Obed R. mSouza / Janeiro / 2008